Mediação Cultural
Fazendo a ponte entre a obra e o público
A mediação acontece em espaços como teatros, museus, ou jardins, promovendo o encontro com os seus públicos. Nesses encontros abrem-se espaços de relação entre as histórias de quem vem e as histórias do lugar.
Põe-se em prática os jogos do pensar e do olhar. Questiona-se sem medo, dialoga-se e explora-se sem complexos. Somos todos curiosos, a diferença entre adultos e crianças é que os primeiros ousam mais.
Para que serve colecionar? Posso tocar? O que é uma boca de cena, tem dentes? Qual a diferença entre filme e fita? Como é que o ponto sopra o texto? Para que serve um retrato 3/4? E este homem na barriga de uma baleia, quem é?
Saber ler aspetos de uma obra facilita a relação com o que nos rodeia. A mediação provoca a testar hipóteses para chegar aos códigos em conjunto. Mas não só; a mediação convida o público a novas formas de experimentar o mundo com o corpo inteiro.
Para além de criar espetáculos de teatro documental, desenho iniciativas de mediação que proporcionam, ao público, novos olhares.
Pesquisa e construção de livros-sapato
Vídeo-oficina a partir de Os sapatos do Sr. Luiz
Se o Teatro São Luiz tem uma razão para se chamar assim, todos os nomes de ruas e edifícios também terão a sua explicação. Esta oficina propõe-te descobrires a pessoa por trás de um nome e criares o teu livro-sapato para contares a sua história.
A minha vida dava um filme
Oficina em relação com O homem das mil moradas
Gulbenkian, que nome é este? Como uma grande equipa de cinema, vamos recriar a sua biografia num filme de animação, usando a técnica de Stopmotion. Tudo é possível usar: plasticinas, desenhos, fotografias e recortes.


Sem Gravidade
Oficina a partir do espetáculo Impossível
Partimos das partículas para as galáxias, da ponta do lápis para a explosão do Big Bang. Num mergulho nas projeções do espetáculo criamos uma sequência de movimentos, palavras e sons para vivermos este acontecimento gigante e misterioso.
De onde vêm os chapéus-de-chuva?
Oficina de pesquisa para criação do Apanha-Chuva
A partir da revelação de factos históricos e de perguntas, os participantes são convidados a desenvolver propostas visuais que reflictam hipóteses sobre o contexto e aparecimento do primeiro chapéu-de-chuva.

